Sim, eu não havia lido ainda O Velho e o Mar. Graças ao meu querido pai, que me falou desse livro nas últimas duas vezes que nos vimos, resolvi lê-lo, já sabendo que seria uma leitura prazerosa. E bingo! Que linda história! Incrível! Um livro sensível sem ser piegas, sobre uma história de uma simples pessoa capaz de feitos heroicos mesmo em seu cotidiano.
O livro fala de persistência, amor, humanidade e amizade. Sentimentos valorosos. Arriscaria dizer que é o típico livro para ser lido nas escolas, pois agrega valores que constituem verdadeiro tesouro para os que ainda estão em formação.
Ernest Hemingway, vencedor do prêmio Nobel de Literatura, antes de romances, escrevia para jornais. Isso explica a fácil leitura de seus textos, marcados por verbos e nomes, sem adjetivações que os jornalistas talvez considerem desnecessárias. Seus leitores consideram O Velho e o Mar sua obra-prima. E talvez seja mesmo. Já li alguns contos de Hemingway, assim como Paris é uma Festa, mas a história do velho pescador, do peixe-espada e de seu amigo, o menino, é sensacional. E bela.
A leitura me remeteu à lembrança de um belíssimo filme: As Aventuras de Pi, que por sinal também está por este blog altamente recomendado.
Como pode alguém com espírito tão vivo atirar uma bala de revólver contra a própria cabeça? Bem, como já dizia Pascal, o coração tem razões que a própria razão desconhece.
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